A «homossexualidade revela imaturidade afectiva», leio num artigo do jornal Diário do Minho, como dita pelo Padre Vasco Pinto de Magalhães, enquadrada na jornada de formação do clero da Arquidiocese de Braga.
Vem o seu desenvolvimento, onde revela, que não é mais que «uma dificuldade de identificação com a complementaridade».
Dentro das patologias das relações interpessoais, a homossexualidade liga-se à questão da educação, é um «problema de imaturidade e de não desenvolvimento saudável da afectividade.»
A homossexualidade tem a ver com a «dificuldade de superação da síndrome de Narciso», ligada à fase dos sete anos de vida da criança.
«A síndrome de Narciso é uma excessiva fixação na fase pré-adolescente, em que a criança se procura a si mesma, e, se mais tarde, não supera isso, com a descoberta da complementaridade, está lançada a base para a homossexualidade»
No mesmo artigo, refere a Teilhard de Chardin. Apoiado nele, o padre Vasco destacou que «a felicidade depende do exercício gradual da pessoa aprender a centrar-se, a descentrar-se e a sobrecentrar-se».
E desenvolve. Centrar-se liga-se ao «recto amor e apreço de si próprio», que inclui «capacidade de auto-crítica e auto-avaliação».
O descentrar-se, que é simultâneo ao anterior, tem a ver com o «perceber o valor do outro», colocando-o como «centro de gravidade».
Estes dois exigem um outro, que esteja para além dos dois, e que é transcendente. «O sobrecentrar-se é encontrar alguém que alarga os horizontes e que oferece ideais».
Será que estes breves apontamentos nos poderão ajudar a ver melhor todos os que nos rodeiam e ajudarmo-nos nesta caminhada para Deus..?
Sem comentários:
Enviar um comentário