A confusão continua, e agora com Ricardo Sá Fernandes, neste mundo sem coluna vertebral, onde os valores são confusos...
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Declaração sobre a maçonaria – Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé - 26.11.1983
“ (...) Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.
Não corresponde às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçónicas com um juízo que implique derrogação de quanto acima estabelecido e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de Fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, p.240-241). (...)”
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A desassombrada declaração de interesses de Ricardo Sá Fernandes no jornal Público de hoje, de que é cristão e maçon e de que se assume como católico, vem com erro.
Quem diz acreditar na ressurreição de Jesus Cristo como filho de Deus não pode ser maçon, visto que a maçonaria nega nos seus pressupostos e sempre no seu pensamento e na sua acção, o Deus que se revela pessoalmente: o Deus humanado que vem servir e não ser servido, que padeceu, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia e que fundou a Igreja una, santa, católica e apostólica.
Grande confusão de Sá Fernandes, portanto, a induzir confusão.
Ou se é maçon, o que é uma pena, ou se é católico.
Miguel Alvim
Advogado
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