Dentro da escuta ativa, dois elementos preponderantes
estamos a dar ao nosso filho, com algumas/muitas dificuldades, principalmente
da parte da mãe: Tempo… tempo de brincar, de estar, de aprender, de dialogar,
de passear… e Amor… amando-o tal como ele é, pois ele é o protagonista, e nós
somos simplesmente um instrumento para que ele cresça no amor, na graça e
estatura. Este é a educação… pois etimologicamente, educar é “conduzir para
fora”, é orientar para a sociedade, para a superação das dificuldades desde o
andar, comer, mastigar, falar, aprender, compreender…
Como um participante do colóquio referiu, colocando a regra
dos três “Cês”, Calma, Consistência, Coerência e acrescento, dentro do mar do
amor.
No regresso a casa, ao ao ouvir Rui de Carvalho, de como ele e a esposa educaram seus filhos, foi um pouco o replay do que tinha acabado de ouvir: Tempo e Amor.
É bom o tempo que estou a viver, como pai, em família..
Um aparte, no mesmo colóquio, focou-se que temos uma escola
, que é o espelho da sociedade em que vivemos: onde a aparência reina, onde a
mudança é dificultada, onde se abafa a criatividade da criança que aprende…
E refleti, é necessário mudar, mas como? Começando com aqueles e aquilo que nos rodeia, na escola onde estão os nossos filhos, participando mais na educação que a escola dá...
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