Os pretensos tolerantes transformam-se rapidamente em intolerantes quando o tema é Igreja ou Papa.
Nestes dias, por causa da visita do Papa a África, tornou-se moda ofender a Igreja, Bento XVI e o que quer que este diga ou faça.
Tudo começou, aparentemente, por causa das afirmações sobre o preservativo. Foi o argumento ideal para que os doutores da lei da actualidade desatassem a vociferar toda a raiva contra a igreja e a sua doutrina.
É curioso como, num mundo em que as palavras "liberdade" e "tolerância" são divinizadas, é concedida tão pouca liberdade e há tão pouca tolerância em relação à Igreja Católica e ao seu ensinamento.
Os pretensos tolerantes transformam-se rapidamente em intolerantes quando o tema é Igreja ou Papa e o motivo é simples: num mundo em que o relativismo impera, é insuportável que alguém afirme uma certeza e defenda que uma só é a verdade.
É por isso que, nos últimos dias, ouvimos e lemos de tudo na nossa comunicação social: que o Papa foi a África falar de caridadezinha, de braço dado com os ditadores esquecendo o povo, que o Papa deve olhar para os africanos de forma diferente e por isso defender o uso do preservativo,
E houve mesmo quem se questionasse como é possível que a Igreja ainda exista nos tempos de hoje?
Tudo afirmações que os factos da realidade se encarregam de desmentir.
Raquel Abecasis
Nestes dias, por causa da visita do Papa a África, tornou-se moda ofender a Igreja, Bento XVI e o que quer que este diga ou faça.
Tudo começou, aparentemente, por causa das afirmações sobre o preservativo. Foi o argumento ideal para que os doutores da lei da actualidade desatassem a vociferar toda a raiva contra a igreja e a sua doutrina.
É curioso como, num mundo em que as palavras "liberdade" e "tolerância" são divinizadas, é concedida tão pouca liberdade e há tão pouca tolerância em relação à Igreja Católica e ao seu ensinamento.
Os pretensos tolerantes transformam-se rapidamente em intolerantes quando o tema é Igreja ou Papa e o motivo é simples: num mundo em que o relativismo impera, é insuportável que alguém afirme uma certeza e defenda que uma só é a verdade.
É por isso que, nos últimos dias, ouvimos e lemos de tudo na nossa comunicação social: que o Papa foi a África falar de caridadezinha, de braço dado com os ditadores esquecendo o povo, que o Papa deve olhar para os africanos de forma diferente e por isso defender o uso do preservativo,
E houve mesmo quem se questionasse como é possível que a Igreja ainda exista nos tempos de hoje?
Tudo afirmações que os factos da realidade se encarregam de desmentir.
Raquel Abecasis
in. RR on-line, 20090323
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Há um mal estar na sociedade. Todos criticam para algumas coisas e para outras "tapam os olhos" em defesa da liberdade de expressão. E muitos orgãos de comunicação, veiculos previligiados de mensagens, "lavam as mãos" como Pilatos, delegando responsabiblidades exclusivas ao autor do texto, do cartoon, da notícia... Tudo em nome da tolerância e da liberdade de expressão.
Foi o que aconteceu recentemente com dois orgãos de comunicação, um diário e outro Semanal.
Estamos a atravessar uma época que acima de tudo, há uma crise de valores, de ética.
Estamos perdidos na procura da nossa identidade, à procura da nossa essência. Quem somos realmente? Para onde vamos? Donde vimos? É urgente encontrarmo-nos!!!
Neste tempo da Quaresma, nada melhor que desafiar-vos para conhecer Jesus Cristo!
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