Ao longo da vida, há momentos únicos!
São momentos únicos, o meu encontro diário com o meu Deus, com Maria; o meu baptismo, a minha primeira comunhão, o meu casamento e... muitos outros, mesmo os menos significativos.
Tinha chegado o dia 13 de Maio. Fui um dos escolhidos, para receber a comunhão das mãos do Papa Bento XVI, nesse dia, na eucaristia.
Foi um dos momentos únicos da minha vida. Foi vivido muito no silencio "sonoro" do meu coração... Ainda hoje vivo esse momento!
Sem palavras, escrevo o que Bento XVI disse na homilia:
"Vim a Fátima para rezar, com Maria e tantos peregrinos, pela nossa humanidade acabrunhada por misérias e sofrimentos.[...]com os mesmos sentimentos dos beatos Francisco e Jacinta Marto e da serva de Deus Lúcia, vim a Fátima para confiar a Nossa Senhora a confissão íntima de que «amo» [...] Jesus."
"...Nossa Senhora,[...] como Mestra que introduz os pequenos videntes - e eu! -, no conhecimento íntimo do Amor Trinitário e os leva a saborear o próprio Deus como o mais belo da existência humana.
"...aquela Luz no íntimo dos Pastorinhos, que provém do futuro de Deus, é a mesma que se manisfestou na plenitude dos tempos e veio para todos: o Filho de Deus feito homem."
Obrigado Maria, Theotokos!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Bento XVI versus Comunicação Social
Há jornalistas e jornalistas...
Vou recolhendo toda a informação que me chega sobre a presença do Papa Bento XVI entre nós.
Recolho também as suas intervenções.
E vejo a incoerência das notícias que chegam. Deturpam a verdade, o que se diz na realidade.
Deixo aqui um exemplo de mau jornalismo.
Numa noticia leio o título, "«Maior perseguição à Igreja» não vem de «inimigos de fora, mas nasce no pecado da Igreja»". Descontextualizado o título, é pura mentira em relação ao que disse Bento XVI. Ele afirmou, «Quanto à novidade que podemos hoje encontrar nessa mensagem [de Fátima], é que não só são os ataques de fora ao Papa e à Igreja, mas os sofrimentos da Igreja vêm de dentro da Igreja, do pecado que existe na Igreja».
Releio os dois textos - a notícia e a resposta do Papa à pergunta dos jornalistas no avião. Vejo também a versão italiana (disponível no site do Vaticano).
Vejo que os jornalista(s) esqueceram-se da expressão «não só dos de fora» (versão italiana, «che non solo da fuori»).
Fico em silêncio e vou rezando para que se faça um bom jornalismo.
Vou recolhendo toda a informação que me chega sobre a presença do Papa Bento XVI entre nós.
Recolho também as suas intervenções.
E vejo a incoerência das notícias que chegam. Deturpam a verdade, o que se diz na realidade.
Deixo aqui um exemplo de mau jornalismo.
Numa noticia leio o título, "«Maior perseguição à Igreja» não vem de «inimigos de fora, mas nasce no pecado da Igreja»". Descontextualizado o título, é pura mentira em relação ao que disse Bento XVI. Ele afirmou, «Quanto à novidade que podemos hoje encontrar nessa mensagem [de Fátima], é que não só são os ataques de fora ao Papa e à Igreja, mas os sofrimentos da Igreja vêm de dentro da Igreja, do pecado que existe na Igreja».
Releio os dois textos - a notícia e a resposta do Papa à pergunta dos jornalistas no avião. Vejo também a versão italiana (disponível no site do Vaticano).
Vejo que os jornalista(s) esqueceram-se da expressão «não só dos de fora» (versão italiana, «che non solo da fuori»).
Fico em silêncio e vou rezando para que se faça um bom jornalismo.
terça-feira, 11 de maio de 2010
As primeiras palavras
Sempre tive a sensação que as primeiras palavras de alguém marcam e dá o mote para tudo o que segue. Também é importante a primeira impressão ou impacto que aparece numa situação, num encontro, provocado pela pessoa em si, no outro(s).
Estamos a viver neste momento a presença de Bento XVI em Portugal.
Ainda no avião, algumas ideias que marcam. A primeira, afirmou que a maior perseguição à Igreja não vem de «inimigos de fora, mas nasce do pecado da Igreja». E neste contexto, continuou, «a Igreja tem uma profunda necessidade de reaprender a penitência, de aceitar a purificação, implorar perdão».
Já em solo português, no seu discurso de entrada, diz, «venho como peregrino de Nossa Senhora de Fátima, investido pelo Alto na missão de confirmar os meus irmãos que avançam na sua peregrinação a caminho do Céu».
Paro a leitura do discurso do Santo Padre.
Vem à memória a terceira parte do segredo de Fátima, o qual transcrevo um pedaço, «e vimos numa luz emensa que é Deus [...] um bispo vestido de branco [...], vários outros bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas a subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz...».
Estamos a caminhar com o Santo Padre para o Alto, carregando com ele todo o contexto do mundo em que vivemos e... ouvindo o Anjo a gritar: «Penitência!Penitência! Penitência!»
Será este o mote para esta visita do Papa a Portugal. Mesmo que não seja, é um alerta que deixo, nestas pinceladas do meu blog.
Estamos a viver neste momento a presença de Bento XVI em Portugal.
Ainda no avião, algumas ideias que marcam. A primeira, afirmou que a maior perseguição à Igreja não vem de «inimigos de fora, mas nasce do pecado da Igreja». E neste contexto, continuou, «a Igreja tem uma profunda necessidade de reaprender a penitência, de aceitar a purificação, implorar perdão».
Já em solo português, no seu discurso de entrada, diz, «venho como peregrino de Nossa Senhora de Fátima, investido pelo Alto na missão de confirmar os meus irmãos que avançam na sua peregrinação a caminho do Céu».
Paro a leitura do discurso do Santo Padre.
Vem à memória a terceira parte do segredo de Fátima, o qual transcrevo um pedaço, «e vimos numa luz emensa que é Deus [...] um bispo vestido de branco [...], vários outros bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas a subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz...».
Estamos a caminhar com o Santo Padre para o Alto, carregando com ele todo o contexto do mundo em que vivemos e... ouvindo o Anjo a gritar: «Penitência!Penitência! Penitência!»
Será este o mote para esta visita do Papa a Portugal. Mesmo que não seja, é um alerta que deixo, nestas pinceladas do meu blog.
sábado, 1 de maio de 2010
A pequena Jacinta e o Santo Padre
Aproxima-se a passos largos a chegada do Papa Bento XVI, a Portugal. Entre os locais de estadia, destaca-se a sua presença em Fátima.
Ninguém como ele conhece o fenómeno de Fátima; ninguém como ele conhece a história de Fátima; ninguém como ele conhece a actualidade da sua mensagem.
Temos ouvido tantas coisas ao redor da sua vinda.
Os pastorinhos de Fátima tiveram muito presentes o Santo Padre. A Jacinta foi a que mais se destacou neste amor ao Papa.
Neste ano do seu centenário de nascimento, deixo a visão que ela teve do Santo Padre, mais actual do nunca, neste momento de perseguição à Igreja.
"Eu vi o Santo Padre em uma casa muito grande, de joelhos, diante de uma mesa, com as mãos na cara, a chorar. Fora de casa estava muita gente e uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-lhe pragas e diziam-lhe muitas palavras feias. Coitadinho do Santo Padre! Temos que pedir muito por ele."
Bento XVI tem demonstrado a sua fortaleza. Esta está em Deus e é para Ele que devemos caminhar.
Não deixa contudo de nos interpelar. Rezemos pelo Santo Padre.
Ninguém como ele conhece o fenómeno de Fátima; ninguém como ele conhece a história de Fátima; ninguém como ele conhece a actualidade da sua mensagem.
Temos ouvido tantas coisas ao redor da sua vinda.
Os pastorinhos de Fátima tiveram muito presentes o Santo Padre. A Jacinta foi a que mais se destacou neste amor ao Papa.
Neste ano do seu centenário de nascimento, deixo a visão que ela teve do Santo Padre, mais actual do nunca, neste momento de perseguição à Igreja.
"Eu vi o Santo Padre em uma casa muito grande, de joelhos, diante de uma mesa, com as mãos na cara, a chorar. Fora de casa estava muita gente e uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-lhe pragas e diziam-lhe muitas palavras feias. Coitadinho do Santo Padre! Temos que pedir muito por ele."
Bento XVI tem demonstrado a sua fortaleza. Esta está em Deus e é para Ele que devemos caminhar.
Não deixa contudo de nos interpelar. Rezemos pelo Santo Padre.
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