Começo estas linhas, com uma frase que me marcou nestes dias: o olhar é comprometer-me.
Olho para Deus de forma viva, como algo inacabado, em construção em mim.
Vão seguir-se outras que apareceram nestes dias em mim.
Deus não pode não amar. Esta é a sua fragilidade. Por isso, ao colocar-me diante d'Ele, incomoda-me.
O Amor é a fé em obras; em Jesus, Deus fez-se homem, para que o homem se faça Deus, isto é, que se humanize.
Até quando posso amar? Deves amar até doer, como disse Madre Teresa.
Quem quase amou, nunca amou.
O Amor é carinhoso, mas também é exigente; é excêntrico, isto é, o centro encontra-se "fora do centro" de "mim".
Eis o caminho, partilhado, não finito, mas sempre a percorrer até ao Amor
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